Foi nos especiais de fim de ano de 2005, que "Toma lá, dá cá" deu as caras na telinha. Maria Carmem Barbosa e Miguel Falabella repetem a ótima parceria que já rendeu bons frutos, como a novela das 7 "A Lua me disse". Apesar de o programa não ter entrado na grade logo em 2006, foi uma ótima saída para substituir "A Diarista".
O humorístico é sem dúvidas, a melhor novidade do gênero nos últimos tempos. Apesar dos comentários que associam o programa ao extinto Sai de Baixo (e por razões óbvias), Toma lá, dá cá, mostra que é um menino bem resolvido e que tem personalidade própria.
E o sitcom veio recheado de boas surpresas! Fernanda Souza, mostra uma excelente veia cômica, até então desconhecida do público. Alessandra Maestrini é minha preferida! A personagem de nome exótico arranca gargalhadas com suas histórias lá de Pato Branco e seu sotaque bem peculiar. Daniel Torres também merece elogios. O jovem ator tem se saído muito bem como Adônis, levando Hamlet da tragédia à comédia escrachada. Impagável mesmo está Arlete Salles. A experiente atriz, deixa claro que sempre há espaço para uma nova vida na carreira de uma atriz, interpretando Copélia, algo totalmente diferente do que já vimos em sua carreira até hoje. Sua atuação é tão espetacular que eu "prefiro não comentar...".
Elogios à parte, confesso que fiquei um pouco decepcionado com Miguel Falabella e Adriana Esteves. Atores que já tiveram várias oportunidades de nos mostrar o quão talentosos são, simplesmente se resumem a reviver Caco Antibes (Sai de Baixo) e Lola (Kubanakan). Triste mesmo fiquei com a substituição de Débora Bloch. Não que Marisa Orth não esteja à altura, apenas achei a Rita de Débora mais adequada à proposta de mulher estressada com trabalho, filhos e casa; a de Marisa me passa uma impressão de neurótica por natureza, muito vazia.
Não querendo comparar, mas já comparando, estava sentindo falta de um programa assim na TV desde que fiquei órfão de Sai Baixo. Sentar na platéia, rir à toa, me divertir...
O humorístico é sem dúvidas, a melhor novidade do gênero nos últimos tempos. Apesar dos comentários que associam o programa ao extinto Sai de Baixo (e por razões óbvias), Toma lá, dá cá, mostra que é um menino bem resolvido e que tem personalidade própria.
E o sitcom veio recheado de boas surpresas! Fernanda Souza, mostra uma excelente veia cômica, até então desconhecida do público. Alessandra Maestrini é minha preferida! A personagem de nome exótico arranca gargalhadas com suas histórias lá de Pato Branco e seu sotaque bem peculiar. Daniel Torres também merece elogios. O jovem ator tem se saído muito bem como Adônis, levando Hamlet da tragédia à comédia escrachada. Impagável mesmo está Arlete Salles. A experiente atriz, deixa claro que sempre há espaço para uma nova vida na carreira de uma atriz, interpretando Copélia, algo totalmente diferente do que já vimos em sua carreira até hoje. Sua atuação é tão espetacular que eu "prefiro não comentar...".
Elogios à parte, confesso que fiquei um pouco decepcionado com Miguel Falabella e Adriana Esteves. Atores que já tiveram várias oportunidades de nos mostrar o quão talentosos são, simplesmente se resumem a reviver Caco Antibes (Sai de Baixo) e Lola (Kubanakan). Triste mesmo fiquei com a substituição de Débora Bloch. Não que Marisa Orth não esteja à altura, apenas achei a Rita de Débora mais adequada à proposta de mulher estressada com trabalho, filhos e casa; a de Marisa me passa uma impressão de neurótica por natureza, muito vazia.
Não querendo comparar, mas já comparando, estava sentindo falta de um programa assim na TV desde que fiquei órfão de Sai Baixo. Sentar na platéia, rir à toa, me divertir...
3 comentários:
prefiro não comentar... XD
Bom, de qualquer jeito não consigo achar graça desse programa, aoieuhaieuh. Só a mulher de Pato Branco que salva um pouco :D
Eii..concordo com quase tudo..principalmente com a COPELIA..sem duvida uma atuaçao memoravel dessa incrivel atriz.
O Caco antibes realmente esta presente ehehehe
E a adriana esteves acho q estah muito bem..(discordando de vc) hehehe
bjos!
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