E graças a Deus, Dance Dance Dance chega ao fim nessa segunda! E confesso que fiquei até o último segundo tentando descobrir qual era a da novela. Temática infantil nos moldes adultos. Absolutamente tudo fora de esquadro e fora da realidade – não no sentido da verossimilhança, mas no que é produto genuíno para a TV.
Elenco absolutamente fora de qualquer tom. Diálogos e cenas que beiram o ridículo, cenografia e videografismo inacreditáveis – pena que inacreditável no pior sentido. E pior ainda é que ninguém desconfia ou se constrange pelo papel a que se prestam.
Me desculpem, mas essa não deu pra engolir. Uma coisa é querer fazer e estar disposto a encarar o desafio de frente; outra coisa é sair empurrando tudo com a barriga e brincar de televisão. Nesse sentido, ponto pra Record, que tem mostrado disposição a fazer bons, novos e ousados produtos.
Bandeirantes deixou claro que boa vontade, em televisão, não é suficiente. Prova mais que concreta de que o barato sai caro. Verba restrita, resultado grosseiro. Tudo deixa a desejar. Sem falar nos patrocinadores, que têm sua marca exibida nos cantos da tela durante as cenas: nem se quer fazem questão de deixar sutil o merchandising.
Ah, e uma curiosidade: vá ao site e salve a logomarca da novela. A trama já chegou ao fim, e o site ainda é um mero "teste".
No fim das contas, o saldo é negativo. E ainda não consigo crer que alguém tenha a coragem de terminar uma novela em plena segunda-feira. Tenho esperanças de que Água na Boca venha (bem) melhor. Até porque Rosanne Mulholland, Marissol Ribeiro e Gustavo Duque não merecem cair numa história do tipo Dance Dance... já foi...
Elenco absolutamente fora de qualquer tom. Diálogos e cenas que beiram o ridículo, cenografia e videografismo inacreditáveis – pena que inacreditável no pior sentido. E pior ainda é que ninguém desconfia ou se constrange pelo papel a que se prestam.
Me desculpem, mas essa não deu pra engolir. Uma coisa é querer fazer e estar disposto a encarar o desafio de frente; outra coisa é sair empurrando tudo com a barriga e brincar de televisão. Nesse sentido, ponto pra Record, que tem mostrado disposição a fazer bons, novos e ousados produtos.
Bandeirantes deixou claro que boa vontade, em televisão, não é suficiente. Prova mais que concreta de que o barato sai caro. Verba restrita, resultado grosseiro. Tudo deixa a desejar. Sem falar nos patrocinadores, que têm sua marca exibida nos cantos da tela durante as cenas: nem se quer fazem questão de deixar sutil o merchandising.
Ah, e uma curiosidade: vá ao site e salve a logomarca da novela. A trama já chegou ao fim, e o site ainda é um mero "teste".
No fim das contas, o saldo é negativo. E ainda não consigo crer que alguém tenha a coragem de terminar uma novela em plena segunda-feira. Tenho esperanças de que Água na Boca venha (bem) melhor. Até porque Rosanne Mulholland, Marissol Ribeiro e Gustavo Duque não merecem cair numa história do tipo Dance Dance... já foi...
Um comentário:
Nossa...pegou pesado mesmo, hein!?!? rsrsrs
Bom...não tenho muito o que falar pq não acompanhei a novela, mal sei do que se trata...rsrsrs
Enfim...pelo que vi de começo, a idéia poderia ter sido bem aproveitada, mas não souberam como fazer....quem sabe na proxima...hehe
Bjoss
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