Fim de Duas Caras, e no fim das contas, nada de muito surpreendente, poucas coisas merecem comentários.
Pra começar, quero dizer que gostei (e muito) do destino de Sílvia. É meus amigos... Paris cura qualquer loucura! Só não gostei da "terrinha de índios cheia de mosquitos". Mas...
A cena da briga entre Célia Mara e Branca foi divertidíssima! Fundo musical perfeito contribuindo para a melhor mise-en-scène dos últimos tempos. Seqüência brilhante!
Destaque do casamento coletivo foi sem dúvidas Gislaine com seu discreto modelito. Melhor impossível! Garantiu boas risadas, com muito bom humor!
Mas como nem tudo ao flores, algumas coisas me intrigaram.
Globo, Globo... vai ver se eu tô na esquina... então quer dizer que gay casa mas não beija? Não entendo esses falsos pudores. Ferraço e Maria Paula transando às claras no hospital pode, mas beijo gay não pode? Pela milésima vez a seqüência foi escrita e ignorada pela cúpula da emissora.
Wolf Maya = Sufocador? Pura auto-promoção. Lamentável! Também não gostei do discurso de Evilásio na posse da Portelinha. Muito "meu mundinho é perfeito e eu amo meu povo"... e, principalmente, quando eu vi aquele novo cabelo da Branca, me perguntei seriamente: será Suzana Vieira, ou Xororó? Forçadíssimo (além de muita pretensão do autor) o fato de "A batalha da Portelinha" ganhar o primeiro Oscar para o Brasil. Seria definitivamente o caos do cinema nacional.
Feliz mesmo fiquei com a seqüência final: Maria Paula dando o troco em Ferraço na mesma moeda, coroando a essência da trama – "sou a mocinha, mas não sou idiota". E acho que esse foi o grande triunfo do autor. Ninguém é simplesmente bom ou mau. É mostrar que o ser humano se adapta ao que melhor lhe convém, sabe tirar proveito, explorar, e ao mesmo tempo ser solidário e amigo.
Bola dentro!
Pra começar, quero dizer que gostei (e muito) do destino de Sílvia. É meus amigos... Paris cura qualquer loucura! Só não gostei da "terrinha de índios cheia de mosquitos". Mas...
A cena da briga entre Célia Mara e Branca foi divertidíssima! Fundo musical perfeito contribuindo para a melhor mise-en-scène dos últimos tempos. Seqüência brilhante!
Destaque do casamento coletivo foi sem dúvidas Gislaine com seu discreto modelito. Melhor impossível! Garantiu boas risadas, com muito bom humor!
Mas como nem tudo ao flores, algumas coisas me intrigaram.
Globo, Globo... vai ver se eu tô na esquina... então quer dizer que gay casa mas não beija? Não entendo esses falsos pudores. Ferraço e Maria Paula transando às claras no hospital pode, mas beijo gay não pode? Pela milésima vez a seqüência foi escrita e ignorada pela cúpula da emissora.
Wolf Maya = Sufocador? Pura auto-promoção. Lamentável! Também não gostei do discurso de Evilásio na posse da Portelinha. Muito "meu mundinho é perfeito e eu amo meu povo"... e, principalmente, quando eu vi aquele novo cabelo da Branca, me perguntei seriamente: será Suzana Vieira, ou Xororó? Forçadíssimo (além de muita pretensão do autor) o fato de "A batalha da Portelinha" ganhar o primeiro Oscar para o Brasil. Seria definitivamente o caos do cinema nacional.
Feliz mesmo fiquei com a seqüência final: Maria Paula dando o troco em Ferraço na mesma moeda, coroando a essência da trama – "sou a mocinha, mas não sou idiota". E acho que esse foi o grande triunfo do autor. Ninguém é simplesmente bom ou mau. É mostrar que o ser humano se adapta ao que melhor lhe convém, sabe tirar proveito, explorar, e ao mesmo tempo ser solidário e amigo.
Bola dentro!